O tempo é uma dimensão inseparável da vida. O nosso cérebro
é actualmente influenciado pela omnipresença do relógio e do calendário. Dividimos
o tempo em anos-luz, em milénios, séculos, décadas, anos, meses, semanas, dias,
horas, minutos e por aí fora. Mas, para além desta divisão artificial e útil do
tempo, o nosso cérebro está sintonizado com os ritmos biológicos.
O cérebro humano obedece a 3 relógios naturais: o primeiro determina o ritmo dos dias e é marcado pelo sono da noite e o despertar da manhã; o segundo controla processos de milésimos de segundos como as actividades psicomotoras finas; e o terceiro é aquele que nos permite ter consciência da passagem do tempo.
O cérebro humano obedece a 3 relógios naturais: o primeiro determina o ritmo dos dias e é marcado pelo sono da noite e o despertar da manhã; o segundo controla processos de milésimos de segundos como as actividades psicomotoras finas; e o terceiro é aquele que nos permite ter consciência da passagem do tempo.
A Universidade de Duke, nos Estados Unidos, que se tem debruçado sobre este tema, concluiu que é numa determinada região do cérebro chamada "corpo estriado" que se localizam uns neurónios responsáveis pela perceção do tempo. Parece que estas células integram todas as ondas eléctricas emitidas por outras regiões do cérebro dando-nos consciência do tempo.
Quer ter a sensação de que o tempo flui rapidamente? Dedique-se a uma actividade agradável e envolvente. Quer sentir o tempo passar devagar? Faça meditação ou fixe o mostrador de um relógio. Relaxe e o tempo desliza vagarosamente.